sexta-feira, 4 de abril de 2014

Sentia-se cansada. E já não era mais cansaço de fadiga. É um cansaço de sentir-se desbotar a cada dia um pouco. Um cansaço de não deslumbre. Um cansaço de quem não queria experimentar para não ter de sentir falta. Não é arrepedimento, pois pouco importa se experimentou ou não. E pouco importa- afinal, a vida não é para ser boa, é para caber.